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A Presidente Sandra Citolin participou do movimento “SOS Hospitais Filantrópicos
1 min atrás
Ocorreu em Porto Alegre na última terça-feira o movimento SOS Hospitais Filantrópico que tem por objetivo mobilizar Executivo, Legislativo e membros de instituições filantrópicas, para levar ao governo do Estado a solicitação de um maior investimento na área. O evento aconteceu na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além da presidente Sandra Citolin o Secretário da Saúde, Mauro Mazzutti e o Presidente do HCC Azelar Kissmann participaram da audiência.
Para exemplificar o atual quadro que as instituições filantrópicas vêm passando é possível citar o serviço de emergência que chega a custar mais de 2.000% sobre o que é pago pelo SUS. Por uma consulta o sistema paga R$ 2,04, e para o tratamento de insuficiência respiratória aguda com internação, comum nesta época do ano, R$ 480.87, enquanto o custo para o hospital é de R$ 4.571,85.
Diante destes números a presidente Sandra Citolin considerou, "as instituições filantrópicas administram a maior parte dos hospitais do Estado. Pagamos altíssimas taxas de impostos e nem 30% é revertido em serviços à população. Outro fato que agrava ainda mais a situação é saber que nem 7% dos nossos impostos vão para saúde".
A vereadora Sandra lembrou que o maior número de atendimentos no HCC é feito pelo melhor plano de saúde que é o SUS, mas o Estado não faz a sua parte subsidiando financeiramente esses atendimentos, o acaba gerando prejuízos financeiros aos hospitais filantrópicos e também inviabilizando o funcionamento da instituição.
Sandra ainda ressaltou que o Legislativo de Carazinho é parceiro do Hospital de Caridade de Carazinho e sempre que tem a oportunidade ajuda a esse hospital. Outro fato que preocupou a presidente foi ver algumas instituições com a data marcada para a paralisação dos serviços, por fim, a presidente comentou, "em Carazinho isso não acontecerá nunca! Porque a população apóia o HCC e temos bons administradores à frente da nossa instituição" .
O evento foi um sucesso com a participação de prefeitos, vereadores, trabalhadores da saúde, e representantes de entidades de classe.
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