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10/02/2025 10:51 - 1 min atrás
Durante a tarde de terça-feira (11) a Câmara de Vereadores recebeu a equipe do departamento municipal de habitação para a realização das assinaturas dos contratos dos contemplados do condomínio Floresta III. No ato estiveram presentes membros da Superintendência Caixa Econômica Federal, executivo e legislativo que acompanharam as orientações repassadas aos sorteados.
Entre as informações repassadas pela Caixa Federal foi de que as chaves das residências não poderiam ser entregues no dia em questão, pois havia uma agenda no calendário em Brasília onde são esperados autoridades da Capital Federal para a entrega oficial. O fato causou revolta por marte dos beneficiados que acreditavam que nesta semana estariam com os contratos assinados e também com a chave da casa própria.
Uma das responsáveis pela Caixa explicou que estas eram ordens superiores e que eles não poderiam realizar a entrega das chaves naquele momento, mas que o mesmo iria acontecer em prazo de 15 a 20 dias. Algumas pessoas chegaram a questionar quanto aos alugueis que já haviam encerrado em função da promessa da entrega das chaves. Já exaltada, ressaltou que durante a tarde seria feito somente a assinatura dos contratos e que não cabia a ela decidir “quem quiser assinar os contratos hoje nestas condições fica, quem não quiser fique a vontade para se retirar” chegou a afirmar.
O presidente da Câmara, vereador Paulino de Moura acompanhou os discursos e se mostrou incomodado com a forma em que a informação estava sendo repassada aos moradores, considerando uma maneira agressiva por parte da Caixa e por isso pediu espaço que pudesse se pronunciar. Iniciou o discurso voltado aos funcionários da Caixa e disse que não iria admitir que fosse falado daquela maneira com as pessoas que ali estavam e reprendeu a falta de organização por parte deles em não comunicar essa situação antes aos que foram sorteados para estas moradias. “Não vou admitir que vocês venham aqui e falem dessa maneira com essas pessoas, não é assim que funciona, acho que temos que rever a forma em que nos colocamos aqui dentro, pois são seres humanos que aqui estão” afirmou.
O departamento de habitação e o prefeito municipal também se pronunciaram sobre o assunto e se prontificaram e cobrar mais agilidade no processo.
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