Horário das
Sessões
18:15h
Segunda-feira
26/06/2017 21:27:00
Foi votado e aprovado por unanimidade o projeto de lei 065/17 de autoria do Executivo Municipal, o qual revoga a lei municipal nº 8.039/15, que autorizou a concessão de uso de um imóvel do município ao Sindicato das Empresas de Transporte de Carazinho – Sindicar.
O projeto teve a unanimidade dos vereadores e se deve a uma decisão da diretoria e associados, pois na gestão passada foi doado um terreno para a construção da sede própria do sindicato, às margens da BR 285, próximo a empresa Telha Certa e, também, próximo a área que está sendo construída a sede do Sest /Senat. De acordo com o ofício enviado à prefeitura, a diretoria alega “impossibilidade da construção na área, de conhecimento dos Engenheiros do município”, logo, destaca que “em reunião com os associados ficou decido que vamos adquirir uma sala comercial na cidade”.
A sessão contou com a presença dos treze vereadores, sem a presença de suplentes. Por ser a última reunião ordinária do mês, foi disponibilizado o espaço da Tribuna Livre a diretora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Princesa Isabel, Silvana Souza. Ela teve o tempo de 15 minutos para usar o espaço e falar sobre a falta de conscientização no trânsito e a preocupação da direção em relação ao grande número de acidentes em frente da escola, seja em cima da faixa de segurança, seja na calçada. Souza pediu por medidas como orientação do trânsito nas proximidades da escola. Além disso, comentou que já foram feitas solicitações ao departamento de trânsito, até hoje, sem sucesso e por isso “usamos a Tribuna Livre da Câmara para solicitar apoio dos vereadores”, concluiu.
Sobre esse assunto, o presidente da casa informou que já foi solicitada a presença dos agentes de trânsito em frente a escola a fim de inibir as irregularidades naquela região. O Departamento de Trânsito já havia se comprometido em direcionar um agente que irá orientar o transito nas proximidades da escola.
O presidente do Sindicar Moisés Santos também usou a tribuna para fazer um esclarecimento sobre o projeto em questão. Contudo, Moisés declarou que o terreno não existe e por isso deveria ser feita a revogação da lei, mas agradeceu aos vereadores por terem votado em 2015 a doação da área ao sindicato.
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