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Vereador apresenta emenda à LDO ao Executivo

1 min atrás

Na última sexta-feira (25) o vereador Daniel Weber esteve no gabinete do prefeito Renato Süss, juntamente com o secretário da fazenda, João Pedroso e a chefe do setor de contabilidade da prefeitura, Luciana Basso para apresentar uma emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Ela será enviada ao Executivo, em forma de indicação, a qual deixa instituído o Orçamento Municipal Participativo, em âmbito municipal, com a finalidade de promover a gestão compartilhada e o exercício da cidadania, com vistas à concepção, ao planejamento e à implantação das políticas públicas orçamentárias.

 

Daniel Weber destaca que o Orçamento Municipal Participativo é um processo no qual a comunidade atua, através da análise, proposição, debate e deliberação sobre matérias referentes às despesas públicas municipais, visando o resgate da cidadania e a melhoria da qualidade do planejamento público. Segundo o vereador, este é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar e contribuir na destinação final orçamentária municipal funciona de forma igual ao orçamento participativo estadual, onde o cidadão decide sobre sua preferência de destinação de recursos.

 

 

Ainda conforme o vereador Daniel Weber esta é uma alternativa que irá incentivar as pessoas a tornarem-se cidadãos ativos e a se envolverem nas políticas públicas municipais, melhorando assim os moldes de administração, através da democracia participativa. Esse estímulo a participação popular de forma inclusiva, propiciará a Administração Pública um trabalho de forma integrada para a satisfação dos interesses da população. “Há muito tempo venho trabalhando nesta hipótese de dar voz à população, criando uma sinergia de ajuda política e movimentação de massas para resolver questões principais e urgentes; estabelecendo uma escala de prioridades; promovendo centros de discussão; palestras e similares; envolvendo todos os participantes de forma a levantar demandas pontuais e a prever suas soluções fazendo com que a população se envolva e possa, através desta medida destinar recursos para seus bairros nas áreas de maior necessidade”, justifica o parlamentar, concluindo que esta ideia foi implantada em Porto Alegre e muitas prefeituras adotaram a participação popular baseando-se no modelo da capital.

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