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Enfermeiras dos ESF's buscam intervenção da Câmara para reajuste salarial

1 min atrás

Na manhã desta segunda-feira (16) as enfermeiras dos ESF’s se reuniram com o presidente da Câmara de Vereadores Paulino de Moura para solicitar intervenção do poder legislativo para o reajuste salarial solicitado desde o ano de 2012. Durante a reunião um ofício foi entregue a Paulino, onde mencionam que um reajuste foi dado naquele ano (2012) a profissionais de nível superior da Estratégia de Saúde da Família (dentistas e médicos) e a categoria foi a única que permaneceu com o salário defasado.
Em depoimentos nesta manhã, disseram terem esgotado qualquer diálogo com o prefeito que não compreende a solicitação das servidoras. De acordo com o ofício entregue na Câmara, “buscamos em outros momentos junto ao poder executivo o reajuste, porém a resposta sempre foi negativa, hoje viemos em busca do apoio de nossos vereadores por acreditarmos que juntos fortaleceremos nossa luta”.
O presidente ouviu as enfermeiras que relataram a situação e cobram uma iniciativa do poder legislativo que, no ano passado, já as tinha recebido e buscado com elas soluções no gabinete do prefeito para a mais uma vez expor a reivindicação, porém, não foram recebidas. Na época Paulino de Moura já havia assumido um compromisso com as enfermeiras de auxiliá-las e, se fosse possível, desprender do recurso da Câmara para esse reajuste. No encontro de hoje, as servidoras questionaram desta possibilidade e também se ainda havia esse interesse de auxiliá-las nesta questão. 
A partir de cada argumento o presidente da Câmara confirmou que está junto com elas nesta luta e que irá buscar de todas as formas para que os 30% solicitados pro elas seja alcançado. Também confirmou presença na reunião de hoje no gabinete com o prefeito em exercício Elbio Esteve, às 15 horas. 
Atualmente a Secretaria Municipal da Saúde conta com 16 enfermeiros de ESF em seu quadro de funcionários. O salário atual de cada um dele sé de R$ 3.881,96, o mais baixo dos três profissionais de nível superior do ESF. Por esse motivo se disseram injustiçadas por não terem a valorização profissional, desempenhando suas funções com total dedicação em cada unidade de saúde. Cabe salientar também que são elas as responsáveis técnicas e coordenadoras das equipe e é por esta responsabilidade que buscam maior atenção a classe. 

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